4 de fevereiro de 2009
Um café com leite no micro-ondas (com hífen)
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Tarde de terça-feira (3 de fevereiro). Do jornal para a autoescola, para acrescentar à minha habilitação o direito de dirigir motos. Da pista de aulas práticas para uma panificadora no Centro de Maringá, por volta das 18 horas, para ler a Folha S.Paulo enquanto degustava sem pressa um apetitoso assado recheado com tomate seco. Pedi para beber um pingado, mais forte de café do que de leite (com E no final, em função do sotaque pato-branquense).
Entre a panificadora e minha casa, na Zona 3, são cerca de dois quilômetros, uma boa distância para queimar as calorias do tomate seco - e de calorias entendo bem, perdi quase nove quilos no segundo semestre de 2008. "Valeu", ainda agradecem meus joelhos, todos os dias. Fazia o percurso, pela Rua Santos Dumont, sem pressa, apreciando a arborização, as ruas planas, o planejamento da cidade, o asfalto bem conservado (acha que as ruas estão ruins? Então precisa conhecer mais o Brasil). Se me pedissem para descrever Maringá numa única palavra, diria: "gostosa", de um jeito que, se a cidade pudesse responder, exclamaria: "atrevido!"
Na noite anterior, tinha dormido apenas quatro horas. Destarte, a ideia era retornar ao doce lar e tirar um cochilo, mesmo que por alguns poucos minutos. Como dormir não costuma ser, ultimamente, uma das prioridades para mim, fiz um pit-stop na livraria do shopping Maringá Park, para folhear algumas revistas de moto. Vou precisar de uma, assim que tirar a carteira. Dizem que a crise tende a reduzir o preço dos veículos, pelo menos dos usados, tomara que sim.
Ao contrário do que costumo fazer, não pedi um café expresso naquele dia. Ainda considerava a proposta de um chochilo para mais tarde. Contudo, não deixei a loja de mãos vazias, sentiria-me mal se o fizesse - por ter "paquerado" as revistas. Comprei um dicionário, a 7ª edição do mini Aurélio, revisado conforme o Acordo Ortográfico - mas não me recordo o preço. E, como havia prometido, quando isso acontecesse passaria a escrever no Blog do LF de acordo com as regras adotadas para unificar a língua portuguesa.
Da livraria para casa e, no destino final, um café com leite esquentado no micro-ondas (agora com hífen) para o estômago. A postagem que você acaba de ler foi escrita respeitando o novo Acordo Ortográfico, ou seja, pouquíssima coisa mudou. Até o fim de 2012 valerão as duas formas, a nova e a antiga, porém, quanto mais cedo ocorrer a transição, melhor. Os jornais Folha de S.Paulo e Estado de S.Paulo, os maiores do País, já o fizeram, em 1º de janeiro.
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Tarde de terça-feira (3 de fevereiro). Do jornal para a autoescola, para acrescentar à minha habilitação o direito de dirigir motos. Da pista de aulas práticas para uma panificadora no Centro de Maringá, por volta das 18 horas, para ler a Folha S.Paulo enquanto degustava sem pressa um apetitoso assado recheado com tomate seco. Pedi para beber um pingado, mais forte de café do que de leite (com E no final, em função do sotaque pato-branquense).
Entre a panificadora e minha casa, na Zona 3, são cerca de dois quilômetros, uma boa distância para queimar as calorias do tomate seco - e de calorias entendo bem, perdi quase nove quilos no segundo semestre de 2008. "Valeu", ainda agradecem meus joelhos, todos os dias. Fazia o percurso, pela Rua Santos Dumont, sem pressa, apreciando a arborização, as ruas planas, o planejamento da cidade, o asfalto bem conservado (acha que as ruas estão ruins? Então precisa conhecer mais o Brasil). Se me pedissem para descrever Maringá numa única palavra, diria: "gostosa", de um jeito que, se a cidade pudesse responder, exclamaria: "atrevido!"
Na noite anterior, tinha dormido apenas quatro horas. Destarte, a ideia era retornar ao doce lar e tirar um cochilo, mesmo que por alguns poucos minutos. Como dormir não costuma ser, ultimamente, uma das prioridades para mim, fiz um pit-stop na livraria do shopping Maringá Park, para folhear algumas revistas de moto. Vou precisar de uma, assim que tirar a carteira. Dizem que a crise tende a reduzir o preço dos veículos, pelo menos dos usados, tomara que sim.
Ao contrário do que costumo fazer, não pedi um café expresso naquele dia. Ainda considerava a proposta de um chochilo para mais tarde. Contudo, não deixei a loja de mãos vazias, sentiria-me mal se o fizesse - por ter "paquerado" as revistas. Comprei um dicionário, a 7ª edição do mini Aurélio, revisado conforme o Acordo Ortográfico - mas não me recordo o preço. E, como havia prometido, quando isso acontecesse passaria a escrever no Blog do LF de acordo com as regras adotadas para unificar a língua portuguesa.
Da livraria para casa e, no destino final, um café com leite esquentado no micro-ondas (agora com hífen) para o estômago. A postagem que você acaba de ler foi escrita respeitando o novo Acordo Ortográfico, ou seja, pouquíssima coisa mudou. Até o fim de 2012 valerão as duas formas, a nova e a antiga, porém, quanto mais cedo ocorrer a transição, melhor. Os jornais Folha de S.Paulo e Estado de S.Paulo, os maiores do País, já o fizeram, em 1º de janeiro.
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Ao passear nas ruas, degustar um simples café, dormir, ou até mesmo nada fazer, tudo é um motivo para você expor suas palavras. A sintonia das suas frases e textos aprisionam qualquer leitor.
ResponderExcluirParabéns, essE texto do café com leitE no micro-ondas é muito bom!
Em março terá muitas histórias para contar...
Olá, td bem? passando pra conferir seu blog. gostei mto dele parabéns pelo seu trabalho. Apartir de hj passo a acopanha-lo.
ResponderExcluirAbraços
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirtinha feito um comentario, mas como nao sou muito boa com a escrita esqueci a pontuação. agora vai uma melhor escrita espero.
ResponderExcluirprimo amei seu texto, muito bom mesmo.bem seu estilo cara de LF mesmo.
como ja havia dito o edu tudo com você é motivo para escrever e escreves muito bem. assim um dia vais escrever muitos bast salers.(acho que bast salers não se escreve assim mas sou pessima em ingles)